terça-feira, 6 de abril de 2010

Dividir o palco com o Maestro Talo Pereyra é sempre uma grande alegria. Meu amigo e parceiro há muito tempo, sempre me abasteceu e abastece com suas composiçoes brilhantes. Em primeiríssima mão anuncio que no meu próximo disco ele estará duetando comigo na música BRASILHANA,  dele e do Robson Barenho.

Talo está na Argentina, em La Plata, de onde é natural, resonveldo questões pessoais. Aguardamos sua volta.



Antes de ir a Santo ângelo, estive em capão da Canoa para reapresentar a música com a qual havia vencido o festival de Santa Maria = Minuano da Canção = SILVA DA SILVA de au toriado Mario Eleú. Lá pude parceriar com o Talo Pereyra, o Xiruzinho, e reencontrar o Paulinho Cardoso (o velho ultramen).

domingo, 4 de abril de 2010

FOTOS DA APRESENTAÇÃO DA MÚSICA "QUANDO A MÃE SE VAI DO RANCHO",
NO III CANTO MISSIONEIRO, EM SANTO ÂNGELO
O grande destaque do III Canto Missioneiro, realizado em Santo ângelo, para mim, foi o público. Lotando as dependências do teatro Antônio Sepe, partcipativo, mostrou que a Capital das Missões merece um evento daquela envergadura. Parabéns.

Também merece destaque o local onde se desenrolou o espetáculo. O Teatro Antônio Sepe é um espaço confortável para platéia e músicos, acústica excelente. Precisa apenas de alguns pequenos reparos. Coisa de manutençao. Muito Bom.

Minha participaçao me deixou satisfeitíssimo. Cantei uma linda canção, de autoria do Vaine Darde e do João Carlos Bernardi, que tirou o segundo lugar, melhor letra, e me possibilitou conquistar o prêmio de melhor intérprete do festival.

Me estimulou o aplauso da platéia, que recebeu muito positivamente nossa participaçao. A música é introspectiva, triste, pois fala da falta que a mãe faz a cada um de nós. Mesmo assim, compreendendo amensagem da canção mereceu entusiasmada manifestaçao popular. Prova de que quando a platéia é inteligente não é só "bastantão"que agrada.

Além de tudo, ir a Santo Ângelo é conviver com grandes amigos, como o Agustinho e a Simone e o Tadeu Martins e a Rose.

sábado, 3 de abril de 2010

Infelizmente os jurados do III Canto Missioneiro cederam à possível pressão do público.

Se assustaram com pouco. 

Era natural que a música que acabou vencendo, tendo como personagens do tema Sepé Tiarajú e Cenair Maicá, empolgasse a platéia, mas daí a ser a meljor música vai um longo caminho.

Faltou personalidade e independência à Comissão Julgadora. Se a música vencedora deve ser a que mais "mexer" com a platéia, porque gastar com comissões jusgadoras???? Basta apresentar as concorrentes e a que for mais aplaudida que seja declarada vencedora. 

A "amarelada" dos jurados foi o ponto negativo da festa. No demais foi nota 10. Tudo